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Besilato de Atracúrio

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Besilato de Atracúrio

  • Solução injetável reconstituída.
    Administração EV:
  • Tipo de infusão: Bólus;
    • Não é necessária a diluição;
  • Tipo de infusão: Contínua;
    • Tempo de infusão: 0,3-0,6 mg/kg/hora;
    • Diluir 25 mL do medicamento em 225 mL de SF 0,9% ou SG 5% (concentração: 1 mg/mL);
    • A administração deve ser realizada em bomba de infusão.
    Administração IM:
  • Não administrar.

Para mais informações sobre infusões, acesse:

    Estabilidade após diluição:
  • Entre 2-8ºC: 24 horas;
  • Temperatura ambiente: 24 horas.
    Incompatibilidade em Y:
  • Diazepam;
  • Fenitoína;
  • Fenobarbital;
  • Furosemida;
  • Ganciclovir;
  • Tiopental sódico;
  • Bicarbonato de sódio;
  • Cefalotina;
  • Ringer lactato.
  • Anestésicos inalatórios;
  • Relaxantes musculares despolarizantes;
  • Anticolinesterásicos;
  • Aminoglicosídeos;
  • Polimixinas;
  • Espectinomicinas;
  • Tetraciclinas;
  • Lincomicinas;
  • Clindamicina;
  • Drogas antiarrítmicas, como:
    • Propranolol;
    • Bloqueadores dos canais de cálcio;
    • Lidocaína;
    • Procainamida;
    • Quinidina;
  • Diuréticos, como:
    • Furosemida;
    • Manitol;
    • Diuréticos tiazídicos;
    • Acetazolamida;
  • Sulfato de magnésio;
  • Lítio;
  • Escetamina;
  • Agentes bloqueadores ganglionares, como:
    • Trimetafano;
    • Hexametônio.

Autoria principal: Flaviane Gecler (Farmácia Industrial e Hospitalar).

    Revisão:
  • Flaviane Gecler (Farmácia Industrial e Hospitalar);
  • Júlia Takiuti (Farmácia Generalista e Gestão em Saúde).

Tracur (Besilato de atracúrio). José Carlos Módolo. Itapira: Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.; 2025. Bula do medicamento.

Oliveira AR, Mendes PV, Park M, et al., editores. Manual da Residência de Medicina Intensiva. 6. ed. São Paulo: Manole; 2020.

Santos MT, Hegele V, Hoffmann TD, et al. Instrumento para avaliação da compatibilidade em Y na administração intravenosa de medicamentos em Unidades de Terapia Intensiva. Rev. Bras. Farm. Hosp. Serv. Saúde São Paulo. 2013; 4(3):34-37.