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Cloridrato de Clorpromazina

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Cloridrato de Clorpromazina

  • Solução injetável reconstituída.
    Administração EV direta:
  • Não administrar.
    Administração EV contínua:
  • Não administrar.
    Administração IM:
  • Não é necessária a diluição;
  • Administrar profundamente;
  • Clorpromazina é irritante. Sua administração superficial deve ser evitada, a fim de minimizar o risco de reações locais.
    Para mais informações, acesse:
  • Dosagem sérica;
  • Infusões.

Estabilidade: Após aberto, uso imediato.

Este medicamento não deve ser administrado juntamente com outros medicamentos.

  • Levodopa;
  • Lítio;
  • Sultoprida;
  • Antidiabéticos;
  • Hidróxido de alumínio;
  • Hidróxido de magnésio;
  • Hidróxido de cálcio;
  • Inibidores do CYP1A2;
  • Anti-hipertensivos;
  • Atropina;
  • Substâncias atropínicas (antidepressivos imipramínicos, anti-histamínicos H1 sedativos, antiparkinsonianos anticolinérgicos, antiespasmódicos atropínicos, disopiramida);
  • Outros depressores do sistema nervoso central (antidepressivos sedativos, derivados morfínicos [analgésicos e antitussígenos], anti-histamínicos H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, Clonidina e compostos semelhantes, hipnóticos, Metadona e Talidomida );
  • Guanetidina;
  • Álcool.

Autoria principal: Flaviane Gecler (Farmácia Industrial e Hospitalar).

Revisão: Thalita Lima (Farmácia Clínica e Prescrição Farmacêutica).

Clorpromaz (Cloridrato de clorpromazina). Florentino de Jesus Krencas. São Paulo: União Química Farmacêutica Nacional S.A.; 2022. Bula do medicamento.

Barros E, organizador. Medicamentos de A a Z. 5. ed. Porto Alegre: Artmed; 2016.