Créditos:
Athena Hub/Medical Harbour
Créditos:
Athena Hub/Medical Harbour
Descrição das figuras: Tomografia computadorizada do abdome pós-contraste, fase portal. Estadiamento de adenocarcinoma gástrico. Na seta vermelha, torna-se evidente o espessamento parietal da mucosa gástrica. As setas amarelas indicam linfonodomegalias em número aumentado na região perigástrica suspeitas.
Neoplasia gástrica:
O adenocarcinoma gástrico é o subtipo mais comum (representa cerca de 95% dos casos).
Fatores de risco: Anemia perniciosa, pólipo gástrico, gastrite atrófica, gastrectomia parcial Billroth II, grupo sanguíneo tipo A, tabagismo.
Estadiamento: T1 - tumor invade lâmina própria ou submucosa; T2 - tumor invade muscular própria ou subserosa; T3 - tumor penetra a serosa, sem invadir estruturas adjacentes; T4 - há invasão de estruturas adjacentes.
Autor(a) principal: Elazir Mota (Radiologia, especialista em Radiologia Pediátrica).
Roukos DH. Current status and future perspectives in gastric cancer management. Cancer Treat Rev. 2000; 26:243-255.
Rohren EM, Turkington TG, Coleman RE. Clinical applications of PET in oncology. Radiology. 2004; 231:305-332.
Yoshioka T, Yamaguchi K, Kubota K, et al. Evaluation of 18F-FDG PET in patients with advanced, metastatic, or recurrent gastric cancer. J Nucl Med. 2003; 44:690-699.
Lim JS, Yun MJ, Kim MJ, et al. CT and PET in Stomach Cancer: Preoperative Staging and Monitoring of Response to Therapy.
RadioGraphics. 2006; 26:1, 143-156.