Figura 1. Créditos:
Dra. Elazir Mota - Rio de Janeiro/RJ
Figura 2. Créditos:
Dra. Elazir Mota - Rio de Janeiro/RJ
Descrição das figuras 1 e 2:
Tomografia computadorizada do crânio. Presença de nódulos subependimários calcificados – setas vermelhas (a calcificação deles permite a visualização na tomografia computadorizada).
Figura 3. Créditos:
Dra. Elazir Mota - Rio de Janeiro/RJ
Descrição da figura 3:
Ressonância magnética plano coronal e axial T2 revelando imagem hiperintensa, expandindo sulcos e giros nos lobos parietal e frontal direitos (setas amarelas).
Figura 4. Créditos:
Elazir Mota - Rio de Janeiro/RJ
Descrição da figura 4:
Imagens axiais em T1 pós-contraste, do mesmo paciente, evidenciando discreta área hipointensa na mesma localização (setas vermelhas). Paciente com critérios para esclerose tuberosa; essa área de displasia cortical pode ser considerada um túber cortical.
Esclerose tuberosa:
Como já dito no tópico de abdome
, o complexo esclerose tuberosa é uma desordem neurocutânea genética de herança autossômica dominante. Caracteriza-se por hamartomas generalizados e pela presença de neoplasias benignas ou raramente, malignas, acometendo vários órgãos, especialmente cérebro, retina, pele, rins, coração e pulmões.
Autor(a) principal: Elazir Mota (Radiologia, especialista em Radiologia Pediátrica).
Umeoka S, Koyama T, Miki Y, et al. RadioGraphics. 2008; 28:7, e32.
Narayanan V. Tuberous sclerosis complex: genetics to pathogenesis. Pediatr Neurol. 2003; 29:404-409.
Sancak O, Nellist M, Goedbloed M, et al. Mutational analysis of the TSC1 and TSC2 genes in a diagnostic setting: genotype—phenotype correlations and comparison of diagnostic DNA techniques in tuberous sclerosis complex. Eur J Hum Genet. 2005; 13:731-741.