Créditos:
Athena Hub/Medical Harbour
Descrição das figuras: Incidência em AP à esquerda onde fica quase impossível localizar o local da fratura. Já na incidência em oblíquo, à direita da tela, conseguimos observar com clareza o traço de fratura (seta vermelha). Por isso, a importância de realizar a radiografia de arcos costais em oblíquo.
Fratura de arcos costais:
Comumente, está associada a mecanismos de trauma. No entanto, na população pediátrica, deve-se estar atento para múltiplas fraturas de arcos costais, especialmente aquelas em fases distintas de consolidação (pensar na possibilidade de maus-tratos).
Associações:
As fraturas de arcos costais podem estar associadas a outras lesões em órgãos-alvo. Sempre buscar por: lesões do plexo braquial, pneumotórax, hemotórax, contusão pulmonar, laceração pulmonar e laceração hepática ou esplênica.
Autoria principal: Elazir Mota (Radiologia, especialista em Radiologia Pediátrica).
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