1.
Se hipotensão refratária:
Norepinefrina
(8 mg/ 4 mL) 20 mL + SG 5% 80 mL (concentração: 200 microgramas/mL). Administrar 0,05-0,1 micrograma/kg/minuto (0,015-0,03 mL/Kg/hora) EV em BI (dose máxima 0,5 micrograma/kg/minuto), titular conforme a resposta clínica, visando manter a pressão arterial média (PAM) entre 65 e 75 mmHg.
2. Adjuvante: Ácido ursodesoxicólico 20 mg/kg/dia. Observação! A pesar de estudos limitados, esse medicamento é habitualmente administrado por aumentar o fluxo biliar, tornando-o mais viscoso e reduzindo a formação de cálculos. Estudos em animais mostram elevação do bicarbonato na bile.
Escolha um dos esquemas abaixo.
Esquema B: Tratamento empírico com associação:
I.
Metronidazol
500 mg EV 8/8 horas.
+
II.
Cefalosporina
ou
Quinolona
.
4.
Controle álgico refratário: Morfina
(10 mg/1 mL) 1 ampola + água destilada 9 mL. Aplicar 3-5 mL da solução EV até de 4/4 horas, se dor intensa. Ajustar conforme resposta clínica.
1. Se hipotensão refratária: Norepinefrina (8 mg/ 4 mL) 20 mL + SG 5% 80 mL (concentração: 200 microgramas/mL). Administrar 0,05-0,1 micrograma/kg/minuto (0,015-0,03 mL/kg/hora), EV, em bomba de infusão (dose máxima: 0,5 micrograma/kg/minuto); titular conforme a resposta clínica, visando manter a PAM entre 65 e 75 mmHg.
2.
Adjuvante: Ácido ursodesoxicólico
20 mg/kg ao dia. Apesar dos estudos serem limitados, habitualmente é usado por aumentar o fluxo biliar, torná-lo mais viscoso, reduzindo a formação de cálculos. Estudos em animais mostram elevação do bicarbonato na bile.
Escolha um dos esquemas abaixo.
Esquema B: Tratamento empírico com associação:
I.
Metronidazol
500 mg EV 8/8 horas.
+
II.
Cefalosporina
.
4.
Controle álgico refratário:
Morfina
(10 mg/1 mL) 1 ampola + água destilada 9 mL. Aplicar 3-5 mL da solução EV até de 4/4 horas, se dor intensa. Ajustar conforme resposta clínica.