1. Dieta oral zero. Iniciar nutrição enteral mínima de 10 a 20 mL/kg/dia com leite materno da própria mãe ou leite humano assim que houver estabilidade clínica.
2. Nutrição parenteral total: 2 g/kg/dia de aminoácidos e 1 g/kg/dia de lipídios.
3.
Hidratação:
Taxa hídrica inicial total de 50-60 mL/kg/dia; taxa de infusão de glicose (TIG) 5 mg/kg/minuto; Cálcio venoso 300 mg/kg/dia.
2.
Antibioticoterapia empírica:
S
e suspeita ou presença de infecção. O tempo de tratamento é, inicialmente, de 10 dias, mas pode ser estendido conforme necessidade clínica. Prescrever a associação:
I.
Ampicilina
(
500 ou 1.000 mg/ampola).
+
II.
Gentamicina
(10, 20, 40 ou 140 mg/mL).
5.
Avaliar necessidade de óxido nítrico
nos casos com hipertensão pulmonar associada.
6. Analgesia: avaliar necessidade de sedoanalgesia com Morfina EV 5 a 10 microgramas/kg/hora ou Fentanil 1 micrograma/kg/hora
2. Avaliar necessidade de suporte ventilatório não invasivo ou invasivo. Atentar para manter saturação adequada.
3.
Avaliar indicação e iniciar, se for o caso, hipotermia terapêutica nas primeiras 6 horas de vida. O protocolo de hipotermia terapêutica tem duração de 72 horas, devendo,
preferencialmente, ser realizado com dispositivos apropriados, possibilitando adequado controle de temperatura. Durante o protocolo, deve haver monitorização clínica e laboratorial. Para mais informações sobre o protocolo de hipotermia terapêutica, acesse a abordagem completa do conteúdo.
1. Cabeceira elevada.
2. Sinais vitais de 3/3 horas.
3. Monitorização rigorosa da diurese.
4. Balanço hídrico rigoroso.
5. Monitorização da pressão arterial.
6. Hidratação da pele.
7. Mudança de decúbito.
8. Busca ativa por necrose, inflamação ou infecção cutânea.
1. Acesso venoso central (cateterismo umbilical venoso e arterial).
2. Ventilação mecânica invasiva, se houver indicação.
3. Hipotermia terapêutica, se houver indicação.