Tratamento multidisciplinar:
N
ecessário fornecer
psicoeducação
para a família e o paciente, ou seja, explicar sobre a condição e como funciona o tratamento;
Casos leves a moderados:
Sugere-se iniciar com a abordagem não farmacológica, ou seja,
psicoterapia;
Quadros mais graves:
P
odem requerer
farmacoterapia
associada à psicoterapia. Em alguns casos, pode ser necessário o encaminhamento para a
terapia de família
;
Vale ressaltar que o
Food and Drug Administration
(FDA) colocou tarja preta em vários antidepressivos (incluindo os inibidores seletivos da recaptação de serotonina) pelo risco de suicídio, sobretudo no início do tratamento:
Sugere-se monitorização cuidadosa dos pacientes que iniciem a terapia farmacológica, sobretudo no início do tratamento.
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Caso a criança frequente a escola, solicitar declaração sobre a criança antes do início do tratamento, após e ao longo de sua evolução.
Oferecer orientação à escola sobre o diagnóstico.
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Tratamento Farmacológico
1.
ISRS:
Escolha uma das opções:
Fluoxetina
iniciar com
10 mg/dia VO. Progredir dose conforme resposta até a remissão dos sintomas e com tolerância do paciente (dose máxima: 40 mg/dia);
Sertralina
iniciar com 25 mg/dia VO. Progredir dose conforme resposta até a remissão dos sintomas e com tolerância do paciente (dose máxima: 200 mg/dia);
Fluvoxamina
iniciar com 25
mg/dia VO. Progredir dose conforme resposta até a remissão dos sintomas e com tolerância do paciente (dose máxima: 200 mg/dia em crianças e 300 mg/dia em adolescentes).
Tratamento Não Farmacológico
Psicoterapia:
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A técnica da
terapia cognitivo-comportamental
(TCC) é a mais recomendada em diversas fontes:
Outras opções incluem terapia comportamental e
psicoterapia psicodinâmica.